sexta-feira, 28 de agosto de 2015

Minha caneta, a enxada E vestimenta o gibão


O leite quente tomava
Seguia pra o roçado
Com o trabalho pesado
Meu corpo todo suava
Mas, de nada reclamava
Nesse reduto e torrão
O aboio era a canção
Pela garganta tocada
Minha caneta, a enxada
E vestimenta o gibão.
GLOSA: Francisca Araújo
MOTE: Silvano Lyra

Nenhum comentário:

Postar um comentário