terça-feira, 22 de dezembro de 2015

A HISTÓRIA DEVERIA FALAR MAIS DE SEUS HERÓIS


O Padre Antonio Vieira
Um filho de Várzea Alegre
Precisa que se integre
À história brasileira
Foi a defesa primeira 
Do jumento e sua voz
Um animal que pra nós
Foi de muita serventia
A HISTÓRIA DEVERIA
FALAR MAIS DE SEUS HERÓIS


Pedro Bandeira

O DECLÍNIO DA VELHICE DESMORONA A MOCIDADE.


Papa Bento Dezesseis
Renunciou o papado
Estava muito cansado
Ou algo errado ele fez
Marcou o dia e o mês
Da triste solenidade
Entregou a Santidade
Antes que Deus lhe pedisse
O DECLÍNIO DA VELHICE
DESMORONA A MOCIDADE.

Pedro Bandeira 
Novembro/2013, no Teatro Alberto Maranhão, em Natal RN.

Quem anda armado de fé Não sente medo de nada!


Ao Padre Cícero Romão
Um padre colega dele
Perguntou como é que ele
Ia enfrentar Lampião
Ele disse: é com bastão,
A voz poética e pausada,
E a família sagrada
Jesus, Maria e José.
Quem anda armado de fé
Não sente medo de nada!


Pedro Bandeira


PADRE CÍCERO DEVERIA SER LOGO CANONIZADO


Irmanado com meus irmãos cearenses que comemoram o perdão da igreja católica ao PADRE CÍCERO ROMÃO fiz essa décima de um mote se não me falha a memória do Pedro Bandeira (do Juazeiro - CE)​.


pregou o amor ao cristão
união para o romeiro
na cidade de Juazeiro
ele cumpriu a sua missão
que só a santificação
é um passo mui sagrado
e pra ser consagrado
é orar todo dia
PADRE CÍCERO DEVERIA
LOGO SER CANONIZADO.

Israel Batista​

domingo, 6 de dezembro de 2015

PADRE VIEIRA O CANGACEIRO DO BEM


 

Existem pessoas que nascem
Para matar e destruir
Outros somente com intuito
De somente o bem construir
Isso é o que nos faz
A vida então prosseguir

Os cangaceiros do mal
Só vivem para matar
Os cangaceiros do bem
A bondade então praticar
Padre Antonio Vieira
É desse que eu vou falar

Nascido em Várzea Alegre
Esse padre do sertão
Jornalista e escritor
Advogado por opção
De ajudar o pobre sofrido
Que mendigava pedindo pão

Na literatura se consagrou
Com seu livro festejado
“O Jumento nosso irmão”
No mundo todo comentado
Hoje presto minha homenagem
A esse escritor injustiçado.


Israel Batista

QUANDO EU MORRER...



Quando eu morrer
Será que alguém chorará por mim?
Fui um pobre infeliz
Coberto de defeitos
Mas que tinhas algumas
Qualidades
Que cobriam alguns defeitos
Quando eu morrer
Queria ser lembrado
Pelos meus trabalhos
Que a muitos tem acalentados
Construí uma obra
Pra não ser esquecido
Pois queria ser lembrado
Pelas coisas boas que escrevi
Quando eu morrer
Cessa a minha vida material
E a espiritual se iniciará
Quando eu morrer
Não quero Choro, nem vela
Nem homenagem singela
Dignificando o meu viver
Pois quando eu morrer
Cessa a minha existência
E fica a recordação
Do homem que viveu
Não reparem meus defeitos
Pois sou humano
E humano sem defeito
Não Existe
Mas as qualidades é que devem
Ser lebradas por todos
E fico em Excitação
Pois devo está pronto
Para quando chegar o dia
De quando eu morrer.
Israel Batista

Nesse cordel homenageio o maior cantor evangélico vivo do Brasil, o primeiro a gravar, ainda hoje cantando e louvando a Deus, morando em Recife Pernambuco eu fiz esse cordel e recitei no dia de seu aniversário de 95 anos, foi bênçãos que quiser adquiri entre em contato comigo.

Meu novo cordel homenageando esse cearense que levou o humor aos primeiros lugares em audiência na TV brasileira, na qual intitulei "RENATO ARAGÃO O ETERNO TRAPALHÃO" adquira o seu, é muito bom.