Como cláusula pétrea vive a corrupção
Nos palácios nobres crimes perdulários,
Que ao suor do rosto de míseros salários
Institucionalizam a negra extorsão,
Aos súditos, os déspotas quando lança a mão
Sangra sem pudor e não se satisfaz,
Zomba da mazela que provoca e faz
Sem óculos escuros de cara despida,
Que à pátria de luto não sara a ferida
Como os calhordas fazem a Petrobrás.
Nos palácios nobres crimes perdulários,
Que ao suor do rosto de míseros salários
Institucionalizam a negra extorsão,
Aos súditos, os déspotas quando lança a mão
Sangra sem pudor e não se satisfaz,
Zomba da mazela que provoca e faz
Sem óculos escuros de cara despida,
Que à pátria de luto não sara a ferida
Como os calhordas fazem a Petrobrás.
Amaro Poeta
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